Mulheres do Café & Weltladentag
Vortrag, Info, Begegnung, Kostproben und Film
„Mag es auch schwer erscheinen, doch mit
vereinten Kräften und einem gemeinsamen Ziel
können wir Großes bewegen und erreichen.“
Kaffee steht für Genuss und er schafft Chancen gerade für die Produzentinnen. Die „Mulheres do Café“ aus Brasilien wollen nun Frauen in der ganzen Produktionskette des Kaffees sichtbar machen. Ihren Fairtrade-Kaffee und ihren Kampf für die Rechte der Frauen stellen sie deshalb am Weltladentag in Augsburg vor.
Das Netzwerk der Kaffee-Frauen erarbeitet ein E-Book über Frauen im Kaffeeanbau und damit verbundene Aktivitäten in acht Regionen. Es beteiligen sich mehr als 40 Forscherinnen aus verschiedenen Institutionen daran.
Begegnung mit den „Mulheres do Café“ Josiane Cotrim Macieira (Journalistin) und Julenia Lopes (Präsidentin Coolabore – Fruto Fino Coffee und Genossenschaft von Coocafé).
Kuratorin: Alexandra Magalhães Zeiner
Samstag, 12. Mai 2018
ab 13 Uhr
Weltladen Augsburg,
Weiße Gasse 3
Eintritt frei
Eine Kooperation von
Mulheres pela Paz Frauen für Frieden, Weltladen
Augsburg und Werkstatt Solidarische Welt e.V.
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Mehr zum Programm der Lateinamerikatage 2018 (pdf) und auf der Webseite.
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Acreditamos que a união de esforços coletivos orientados a um objetivo comum, por mais difícil que seja, torna capaz o compartilhamento e multiplicação do conhecimento sobre um tema tão falado, discutido, mas ainda carente de ações estruturadas e transformadoras.
Graças as várias parcerias, como a EMBRAPA Café, e ao empenho da pesquisadora Cristina Arzabe, o projeto “Mulheres dos Cafés no Brasil”, lançará em Augsburg a primeira edição do E-book colaborativo em rede. Mais de 40 pesquisadores envolvidos, de várias instituições, resultou em 17 capítulos sobre mulheres na cafeicultura e atividades relacionadas em 8 regiões produtoras.
Um grande passo para novos capítulos de uma história que será continuada pela nova presidente da IWCA-Brasil, Cíntia Matos, que desde o início vem se empenhando com grande entusiasmo à causa das mulheres do café no Brasil e porque não, de toda a América Latina.
Tradução & Curadoria: Alexandra Magalhães Zeiner
erstellt am: 23.04.2018 von Sylvia Hank« Wo sind sie? Kein Mensch verschwindet spurlos – LGBT: Queere Geflüchtete schützen »